Inseminação Artificial

Inseminação Intrauterina, popularmente conhecida como Inseminação Artificial é um procedimento tecnicamente simples, que consiste em colocar os espermatozoides, previamente preparados e capacitados em laboratório, dentro do útero, perto do orifício interno do colo uterino.


Isso é feito com um cateter flexível, que transpassa o canal cervical, atingindo o fundo uterino. A paciente é colocada em posição ginecológica e o procedimento é realizado em consultório, sem anestesia e indolor.



Casos com indicação para Inseminação Artificial:

  • Alterações no muco cervical – hostil ao espermatozoide;
  • Infertilidade Sem Causa Aparente (ISCA);
  • Parceiros com espermograma alterado (oligospermia, astenospermia ou problemas anatômicos).
  • Casal Homoafetivo Feminino - com a utilização de semen de doador, e com indicação adequada para cada caso


É fundamental para esse tipo de tratamento que as trompas estejam permeáveis e funcionando, para isso, é necessário um exame diagnóstico de histerossalpingografia. Antes de indicar esse tratamento para um casal, é fundamental considerar a idade da mulher, pois quanto mais idade, menores são as chances de engravidar. Mulheres acima dos 35 anos, tiram mais proveito com tecnologias mais complexas, como a Fertilização In Vitro.

Indução da Ovulação

A ovulação é estimulada com hormônios, para gerar maior número de óvulos, são recrutados de 1 a 2 óvulos. O procedimento é acompanhado por ultrassonografias seriadas, até o momento certo da inseminação. Passadas 36 horas da etapa da medicação, a inseminação é realizada. E duas horas antes, o parceiro deve comparecer para a coleta de sêmen.


Taxa de gravidez: de 15% a 18% por tentativa.

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