Algumas causas de infertilidade podem ser tratadas por meio de procedimentos e técnicas simples como inseminação intrauterina, terapêutica hormonal e pequenas cirurgias. São elas:
Indução da ovulação
Utiliza medicações hormonais para regular a ovulação ou até mesmo induzi-la, produzindo maior número de óvulos.
Inseminação intrauterina (IIU)
Após induzir a ovulação, o sêmen é preparado em laboratório (capacitação espermática) e colocado, por meio de um catater, no fundo do útero, através de um cateter no momento da ovulação.
Histeroscopia e laparoscopia
Corrige e remove pequenas alterações anatômicas que possam impedir a gravidez.
Para alguns fatores de infertilidade ou quando os tratamentos mais simples não geram resultados, recomenda-se realizar o tratamento com Técnicas de Reprodução Assistida, realizadas em um sofisticado laboratório de embriologia.
É a técnica mais conhecida, popularmente chamada de “bebê de proveta”. Após utilizar drogas indutoras da ovulação, em um regime de hiperestimulação ovariana controlada, os óvulos são coletados com auxílio de ultrassonografia transvaginal. Os espermatozoides são preparados e capacitados no laboratório em uma concentração com cerca de 50 a 100 mil espermatozoides móveis, de modo que um único espermatozoide penetre em cada óvulo, originando os pré-embriões, que serão transferidos para o útero em 48 ou até 120 horas após a coleta.
A Fertilização in Vitro (FIV) é praticamente a base de todas as outras técnicas de reprodução assistida que envolvem a micromanipulação de gametas. E, apesar de ser altamente eficaz, em muitos casos pede procedimentos adicionais para aumentar as chances de sucesso no tratamento.
Técnica que se associa à Fertilização in Vitro (FIV). Um único espermatozoide é injetado dentro de cada óvulo, com o auxílio de uma micropipeta. O método é utilizado com muito sucesso nos casos de fator masculino severo, já que as taxas de fertilização independem da qualidade e quantidade de espermatozoides.
Tem como objetivo retirar fragmentos celulares que se formam durante o desenvolvimento dos embriões. É feita uma abertura na membrana do embrião e com uma micropipeta os fragmentos são retirados. A retirada é importante, pois um embrião com muitos fragmentos tem menos chances de implantação e gravidez.
Avaliar as células embrionárias (blastômeros) para diagnosticar alterações cromossômicas antes de transferir os embriões para o útero. É feita uma abertura na zona pelúcida e com uma micropipeta retira-se um blastômero para análise. Atualmente oito pares de cromossomos podem ser analisados, inclusive o cromossomo 21, para detectar a síndrome de Down.
Indicado quando há embriões excedentes de excelente qualidade. Com isso, em uma tentativa futura dependendo do número e qualidade dos embriões congelados, pode-se evitar a estimulação ovariana e, consequentemente, não haverá a necessidade de nova aspiração de óvulos.
Indicado para mulheres que possuem reserva ovariana diminuída ou ausente. Aquelas mulheres onde a qualidade de óvulos e embriões não é satisfatória também podem se beneficiar muito com esta técnica, aumentando suas chances de gravidez.
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